Gordon Rustin, MD, professor de oncologia em Mount Vernon Cancer Center, em Hertfordshire, no Reino Unido.
Quem se depara com o aumento isolado do CA 125, no seguimento de mulheres tratadas e em remissão do CA de ovário, vive um dilema: tratar ou aguardar sintomas?
Em junho, no congresso da ASCO, foi apresentado estudo que demonstra falta de benefício em sobrevida e pior qualidade de vida quando foi iniciada quimioterapia precoce. O estudo colocou em dúvida o seguimento através do marcador. Fica o questionamento: devemos parar de solicitar CA 125 no follow-up? Confira o artigo:
Pessoalmente, continuo solicitando o CA-125 e informando o resultado do estudo para decisão compartilhada.
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