Oncology

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Bate-rebate: Dra Iane

1. Dra Iane, o congresso foi muito elogiado pela organização das palestras, pela inovação através da inscrição por módulos e pelo bom gosto dos eventos sociais. Qual foi a maior dificuldade antes e durante o congresso?


A principal dificuldade foi conseguir trazer o Congresso para Fortaleza; em 30 anos da SBOC, esse foi o primeiro encontro realizado no Nordeste. Após concorrer com grandes capitais como Curitiba, o então presidente da sociedade (Dr Getúlio Segalla) acreditou em nosso potencial e elegeu Fortaleza como sede do XVI Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica. Depois disso, foi só correr para o abraço...

Já durante o evento, a dificuldade era escolher qual das atividades participar, pois contávamos com três salas com excelentes palestras concomitantes, além das salas da psico-oncologia e do Congresso de Enfermagem Oncológica.



2. Em termos de números de inscrições, a meta foi atingida?

Com certeza, tivemos um público recorde de 2592 participantes.



3. Com a experiência acumulada, qual seria seu conselho para quem pretende organizar um evento desta natureza aqui no nordeste?

Primeiro, desista. Brincadeira...


O fundamental é uma comissão organizadora comprometida (não importam quantos) e a divisão das atividades. Essa foi a grande vantagem do nosso Congresso; contamos com a ajuda de grandes pessoas que se responsabilizaram por um tema (ex; Dr Carlos Sampaio organizou o módulo de urologia, Dr Paulo Hoff – módulo gastrointestinal, Dr Carlos Barrios e Dr Artur Katz – módulo de pulmão...).



4. Uma frase para resumir o congresso:


Um congresso ao nível dos nossos colegas oncologistas.


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